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ROBERTO CARLOS DIZ QUE PV NÃO TINHA ESPAÇO COM ACM NETO; IVANILSON GOMES REBATE

Publicado em: 07/4/2022

Para o deputado estadual Roberto Carlos, que passou a integrar recentemente o Partido Verde (PV) na Bahia, a sigla foi esquecida ao longo do governo do ex-prefeito ACM Neto mesmo estando na base do agora secretário-geral do União Brasil. O deputado acredita que, ao passar a integrar a base de Rui Costa, o PV tende a crescer. Já o presidente da sigla na Bahia, Ivanilson Gomes, preferiu não atribuir o crescimento da sigla a lideranças políticas, mas sim às circunstâncias políticas. 

 

A fala do deputado foi durante a posse do seu filho, o agora vereador Randerson Leal (PDT), que assumiu a suplência do mandato de Henrique Carballal (PDT), que se licenciou por 120 dias para coordenar a campanha de Geraldo Jr. no estado. Roberto Carlos fez críticas a condução e apoio do grupo de ACM Neto ao PV na Bahia.  

 

De acordo com Roberto Carlos o partido não “está bem na Bahia”, por muitas vezes ter sido deixado de lado. “Infelizmente, devido a política acirrada entre o grupo de Wagner e o grupo de ACM Neto, o partido ficou um pouco esquecido, mas agora estamos na base aliada do governador Rui Costa que tem feito muito pela Bahia. Pode ter certeza que o PV neste grupo político vai crescer muito. O PV estava há muito tempo no grupo de ACM Neto, mas esquecido. Agora ele vai crescer muito”, disse.

 

Presidente estadual da sigla, Ivanilson Gomes não compartilha exatamente da mesma ideia. Apesar dele pontuar que antes o partido contava apenas com um deputado estadual e agora são quatro, além de um deputado federal, ele preferiu não atribuir este crescimento apenas ao apoio de lideranças. “Não atribuo isso a uma situação ou outra. São circunstâncias da política que fazem com o que um partido cresça ou diminua. Por exemplo, o PSD tinha muitos deputados, hoje tem poucos. São circunstâncias políticas que levam um partido a diminuir ou crescer. Não atribuo isso a nenhuma liderança, até porque cada partido tem sua história e seu rumo”, disse. 

 

Mesmo assim, o presidente do partido reconhece o peso político de integrar a base do governo estadual. “É  lógico que, com a chegada na base do governador Rui Costa, o partido cresceu mais, mas não atribuo a nenhuma liderança. Se foi culpa de um, ou  mérito de outro. São circunstâncias da política”, insistiu. 

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