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VITÓRIA EM PRIMEIRO TURNO REFORÇARIA CONTESTAÇÃO SOBRE SEGURANÇAS NAS URNAS, AVALIA TEBET

Publicado em: 13/9/2022

Além da convicção de que estará no segundo turno, a candidata à Presidência da República, Simone Tebet (MDB), avalia que uma decisão já no dia 2 de outubro poderia fazer mal à democracia brasileira. Tebet esteve em Salvador onde fez uma visita ao bairro da Liberdade, na manhã desta terça-feira (13).

 

“Se acontecesse de alguém ganhar no primeiro turno, a diferença seria tão pequena, mas tão pequena, que a gente teria que enfrentar quatro anos de discussão do resultado de urnas, se as urnas são seguras ou não e de muita contestação”, analisou a emedebista.

 

“No segundo turno é óbvio, de que qualquer um que vá, a diferença tende a ser uma diferença confortável que dê tranquilidade para o leitor dizer o seguinte: as urnas são seguras e o resultado das urnas vai ser respeitado. Eu serei a primeira a estar na frente, como escudo, protegendo o TSE, porque ao protegendo o TSE, nós vamos estar protegendo a democracia brasileira”, acrescentou a candidata.

 

Em entrevista coletiva para a imprensa da capital baiana, Tebet se mostrou otimista com a campanha e rechaçou o resultado das pesquisas de intenção de voto, que mostram ela na quarta colocação. A senadora mostrou tranquilidade e disse acreditar em uma virada na reta final da campanha.

 

“A eleição está começando na cabeça do eleitor, mas não na minha. Tem pesquisa que dá quatro, tem pesquisa que dá seis, tem pesquisa que já deu sete […] Estou com a expectativa muito consciente de que o eleitor vai decidir agora nos próximos 15 dias e que eu tenho condições de estar no segundo turno’, pontuou.

 

Tebet também comentou sobre o assédio que sofre para o apoio a outras candidaturas mais bem posicionadas nas pesquisas. Além disso, ela aproveitou a ocasião para reforçar a importâncias dessas eleições, que segundo ela, “serão as mais importantes do país”.

 

“A gente não pode utilizar do desespero das pessoas para fazer uma campanha partidária ou ideológica. Essa é uma campanha de governo no sentido de campanha de país. O que está em jogo é muito mais a posição ideológica ou partidária. Está em jogo o futuro do Brasil. Não é pouca coisa. Serão quatro anos muito difíceis, que vão ser construídos na base muito diálogo, muita moderação e muito equilíbrio. Essa polarização não termina no dia 2 de outubro”.  

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