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RUI QUESTIONA CUSTEIO DA SAÚDE PÚBLICA E DISPENSA DISCUSSÃO POLÍTICA EM SOLENIDADE

Publicado em: 04/7/2016

por Renata Farias / Luana Ribeiro

Rui questiona custeio da saúde pública e dispensa discussão política em solenidade

Foto: Renata Farias / Bahia Notícias
Presente na inauguração da nova UTI do Hospital Santo Antônio, na qual foram investidos R$ 20 milhões do governo do Estado, o governador Rui Costa questionou o financiamento da saúde pública no país. Os atuais volumes de recurso não são suficientes para viabilizar uma rápida expansão da oferta de serviço de alta complexidade como esse aqui, que são muito caros. E portanto é preciso que do mesmo jeito que os estados estão fazendo, que a Bahia está fazendo, que o governo federal viabilize novas fontes de recurso ou reorganize seu orçamento para viabilizar o apoio e o financiamento desse tipo de equipamento”, afirmou Rui, que agradeceu a ajuda constante da bancada baiana na Câmara dos Deputados. O governador aponta que a discussão sobre o subfinanciamento da saúde já é alvo de discussão pelos chefes dos Executivos estaduais antes mesmo de serem empossados. “Desde novembro de 2014, antes mesmo de assumir, os governadores do Nordeste devem ter nesses 18, 20 meses, soltado aí umas 9 ou 10 cartas com pontos ao governo federal. E nessas cartas, um ponto foi unânime: o item do subfinanciamento da saúde. Ou seja, é o grito dos governadores, a quem cabe, dentro do pacto federativo, o funcionamento dos hospitais de alta complexidade no país, e portanto a pressão de quem precisa realizar as cirurgias e procedimentos de alto custo, e não tem recurso para tanto”. Rui ainda destacou que a cerimônia não tinha caráter político, em menção também as discussões sobre as eleições municipais, que sempre tem vindo à tona em suas aparições públicas. “Se isso significar críticas de aliados pela ausência da política, eu me sinto realizado como ser humano concentrando minhas energias para melhorar a saúde do Estado, para melhorar a educação, para o povo viver melhor. Para isso que o povo me elegeu, me colocou. A quem cabe coordenar as eleições municipais são os presidentes de partidos, políticos,  e o governador continuará dialogando sobre política mas priorizando ações como essa”. (Atualizada às 10h52)

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