ROMA DEFENDE QUE GOVERNADOR SEJA ALIADO AO PRESIDENTE E GARANTE AUXÍLIO BRASIL DE R$ 600
Publicado em: 06/9/2022O deputado federal João Roma (PL), candidato ao governo do estado, avaliou, em entrevista ao podcast Projeto Prisma nesta segunda-feira (5), que a “queda de braço” de Rui Costa (PT) com Jair Bolsonaro (PL) é “tola” e defendeu que o governador da Bahia seja aliado do presidente da República, para facilitar na atração de investimentos.
“É fundamental que a Bahia esteja de mãos dadas com o Brasil. É isso que a gente tem falado sempre, porque dá dor no coração você ver o Brasil avançando e o governo da Bahia remando para os lados. Não é só não ter sintonia. É uma política atrasada, com uma queda de braço tola, que prejudica a atração de investimentos. E óbvio: com um governador aliado, como todos percebem minha relação com o presidente Bolsonaro, isso vai interferir sim no desenvolvimento do estado da Bahia”, afirmou o parlamentar.
Roma também garantiu que, apesar do orçamento encaminhado por Bolsonaro ao Congresso Nacional prever o pagamento de R$ 400 pelo Auxílio Brasil em 2023, o valor do benefício social continuará R$ 600 a partir do ano que vem.
“Os 600 reais vão permanecer. Quando aprovamos a PEC dos Precatórios, em dezembro do ano passado, existe lá um dispositivo que diz que, para os benefícios sociais, você consegue superar a questão da Lei de Responsabilidade Fiscal e todo esse quesito orçamentário”, afirmou Roma.
O candidato ainda criticou os adversários, dizendo que o grupo político bolsonarista, representado por ele na disputa pelo governo estadual, não usará o programa de transferência de renda como moeda de troca para conquistar o voto dos cidadãos mais pobres.
“Hoje, todos os beneficiários sabem que o Auxílio Brasil é o novo programa de transferência de renda do governo federal e que está assegurado. Diferente de como era no passado, que diziam ‘vote no meu candidato, senão você perde o benefício’, hoje não será candidato nenhum que vai tirar o benefício do cidadão brasileiro. E o Auxílio Brasil, que já estava assegurado com os 400 reais, será também assegurado com o mínimo de 600 reais, para dar sequência ao maior projeto de transformação social do Brasil”, concluiu.
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