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MINISTRO DA DEFESA SERÁ UM CIVIL, AFIRMA ALUIZIO MERCADANTE

Publicado em: 18/11/2022

O ex-ministro Aluizio Mercadante, coordenador dos grupos técnicos da equipe de transição do governo eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), afirmou na manhã desta sexta-feira (18) que o ministro da Defesa será um civil. A declaração foi dada no gabinete de transição, no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), em Brasília.

 

“O presidente á disse isso publicamente, que o ministro da Defesa será um civil”, disse Mercadante. “Foi no governo dele e será no novo mandato”, completou. Até agora, o grupo técnico da defesa não foi definido, mas, segundo o ex-ministro, será uma “bela surpresa”.

 

“Pela composição do grupo, pela representatividade, pela estatura das pessoas que vão participar, vai ser uma excelente solução”, declarou o ex-ministro. Ainda segundo ele, o grupo está muito bem construído.

 

Mercadante disse ainda que o grupo será muito representativo para a tarefa de dialogar com as Forças Armadas. Questionado de quando seria feito o anuncio, o ex-ministro apenas disse que seria no começo da semana que vem, pois “tem urgência”.

 

BLOQUEIOS NAS ESTRADAS

Aluizio Mercadante também se pronunciou sobre as novas paralisações que estão acontecendo nessa sexta em diversos estados do país. Para ele, isso não é uma forma nem democrática e em nada contribui para reconstruir o Brasil.

 

“Isso não tem nenhum sentido. E paralisar estrada, você está prejudicando a economia. Pessoas que têm urgência para chegar ao trabalho, que têm as vezes necessidades de saúde, você perde produtos que ficam expostos ao sol ou ao tempo”, pontuou.

 

Para o ex-ministro, um dos pilares da democracia é o reconhecimento da soberania do voto popular e que todas as instituições reconheceram a votação.

 

“Primeiro turno não teve um único governador, um único senador, um único deputado que perdeu a eleição que questionasse o resultado da eleição e as urnas. No segundo turno não pode ser diferente. Não há questionamentos sobre os governadores nem sobre a eleição presidencial”, avaliou Mercadante.

 

Disse ainda que a auditoria feita pelo Tribunal de Contas da União é extremamente rigorosa, assim como a o Tribunal Setor Eleitoral (TSE), pois ambos são órgãos assessores do legislativo.

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