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AO CITAR POLICLÍNICAS, RUI REIVINICA MAIOR PARTICIPAÇÃO FEDERAL NA SAÚDE E SEGURANÇA

Publicado em: 04/7/2016

por Renata Farias / Luana Ribeiro

Ao citar policlínicas, Rui reivindica maior participação federal na saúde e segurança

Foto: Renata Farias / Bahia Notícias
Ainda tratando sobre o subfinanciamento da saúde pública no Brasil, o governador Rui Costa anunciou novas ordens de serviço para a construção de policlínicas, todas custeadas pelo governo do Estado. “Já dei ordem de serviço em quatro, e nos próximos meses estou dando ordem de serviço em mais sete, vamos totalizar 11 policlínicas construídas. Vamos fazer ressonância magnética, tomografia, colonoscopia, rastreamento de câncer de mama, enfim. Vamos fazer todos os exames, colocar 18 profissionais especialistas nas policlínicas. Quem vai bancar isso? O governo do Estado. O governo federal não tem nenhum recurso, zero, previsto para esse tipo de investimento, ou seja, para as chamadas especialidades, portanto isso tem um limite”, pontua. Além do setor da saúde, Rui citou a segurança pública como uma área com carência de maior atenção do governo federal. “O maior drama do país, junto com a segurança pública, é o drama da saúde pública. E nesses dois itens é preciso que o governo federal se debruce e coloque na sua pauta de prioridades. Não é possível e isso eu já dizia ano passado a presidente Dilma, que o governo federal fique distante da segurança pública, e do programa de financiamento da saúde”, disse, mencionando a necessidade de a União realizar “o controle da violência no atacado”, enquanto os Estados devem atuar na violência “no varejo”. “No volume que está nós só vamos ficar contabilizando homicídios”, prevê. O governador ressalta que as organizações criminosas deixaram de ter uma atividade local. “As organizações criminosas hoje não são estaduais, elas são nacionais, para não dizer internacionais, vide o assassinato recente de um traficante no Paraguai por um grupo de brasileiros do PCC que foram lá para executar os traficantes do Paraguai para assumir o controle do tráfico”, exemplificou.

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