“Mas toda vez que a polícia chegava o irmão não abria a porta, exigindo uma ordem judicial. São seis irmãos no total, e todos sabiam o que se passava”, disse ela ao jornal Crónica. Somente após a intervenção de uma vereadora local, chamada Liliana Rostón, é que Marisa pode ser libertada. À polícia, os familiares alegaram que Almirón tinha problemas psiquiátricos, por isso era preciso mantê-la presa. Ela vai passar por exames para que a versão da família possa ser atestada.
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