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SERRA REJEITA GOLPE E ISOLA AÉCIO NO PSDB

Publicado em: 20/4/2015
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Em palestra na Universidade de Harvard (EUA), o senador José Serra (PSDB-SP) disse que “impeachment não é programa de governo de ninguém” e defendeu que a oposição precisa ter responsabilidade; “Impeachment é quando se constata uma irregularidade que, do ponto de vista legal, pode dar razão a interromper um mandato. E eu acho que essa questão ainda não está posta”, disse o senador; com declaração, senador paulista se alinha a discurso do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso; ele também segue o posicionamento dos governadores tucanos Geraldo Alckmin (SP) e Marconi Perillo (GO); desta forma, Aécio Neves se isola na tentativa golpista do pedido de afastamento da presidente Dilma.

Em palestra na Universidade de Harvard (EUA), o senador José Serra (PSDB-SP) disse que “impeachment não é programa de governo de ninguém” e defendeu que a oposição precisa ter responsabilidade; “Impeachment é quando se constata uma irregularidade que, do ponto de vista legal, pode dar razão a interromper um mandato. E eu acho que essa questão ainda não está posta”, disse o senador; com declaração, senador paulista se alinha a discurso do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso; ele também segue o posicionamento dos governadores tucanos Geraldo Alckmin (SP) e Marconi Perillo (GO); desta forma, Aécio Neves se isola na tentativa golpista do pedido de afastamento da presidente Dilma

247 – Em palestra na Universidade de Harvard (EUA), o senador José Serra (PSDB-SP) disse que “impeachment não é programa de governo de ninguém” e defendeu que a oposição precisa ter responsabilidade.

“Impeachment é quando se constata uma irregularidade que, do ponto de vista legal, pode dar razão a interromper um mandato. E eu acho que essa questão ainda não está posta”, disse o senador no sábado (18).

A fala de Serra contraria o presidente do PSDB, Aécio Neves, que disse na última quinta (16) que a sigla pedirá o impedimento da presidente Dilma Rousseff caso se comprove a participação dela nas chamadas “pedaladas fiscais” –manobras feitas pelo Tesouro com dinheiro de bancos públicos para reduzir artificialmente o deficit do governo em 2013 e 2014.

As afirmações se alinham com as do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), que no fim de semana afirmou que o pedido de impeachment depende de fatos objetivos e que seria “precipitação” abrir um processo neste momento.

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