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SARNEY E COLLOR PERTO DE DEIXAR O SENADO

Publicado em: 29/1/2014

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Antes tarde do que nunca: Ex-presidentes, Sarney e Collor preparam-se para dar ‘tchau’.

A política pede renovação, no vácuo dos políticos que perderam expressão, outros candidatos chegaram com força total. Estamos vivendo um dos momentos mais digno deste país, que por décadas foi enganado pelos maus políticos, que, por razões óbvias deixaram de fazer valer as escrituras de sua bandeira “ordem e progresso”.

Agora só resta dar um sonoro “ADEUS”. Ainda bem, os brasileiros e toda a humanidade agradecem.
Blog do Ricardo Santos

Abaixo reportagem de O Globo que retrata as difíceis situações de alguns políticos que perderam expressão no cenário federal.1285332-9162-atm17
Na disputa pelo Senado, nem mesmo ex-presidentes têm vantagem assegurada.

BRASÍLIA — O senador Fernando Collor (PTB-AL) tentará a reeleição com apoio do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e poderá ter novo embate nas urnas com Heloísa Helena, que foi eleita vereadora em Maceió pelo PSOL, mas sonha em voltar ao Senado. Outro ex-presidente que poderá tentar a reeleição como senador é José Sarney (PMDB-AP), que não definiu ainda se irá se candidatar novamente, a despeito de pressão de parte do PMDB para que ele mantenha a vaga para o partido.

No Ceará, o ex-senador tucano Tasso Jereissati deve voltar a disputar o Senado para dar palanque forte ao candidato à Presidência pelo PSDB, Aécio Neves, atrapalhando os planos do deputado petista José Guimarães (CE). Jereissati poderá formar chapa com o senador Eunício Oliveira (PMDB), que sonha com a vaga ao governo. O PT, por sua vez, idealiza um acordo entre o PROS, dos irmãos Cid e Ciro Gomes, e o PMDB.images

A disputa sequer é fácil para alguns governadores, que não poderão se reeleger. Roseana Sarney (PMDB), do Maranhão, antes favorita, pode ter dificuldades contra um candidato forte da oposição, o deputado Roberto Rocha (PSB), que tem o apoio do candidato do PCdoB ao governo do estado, Flávio Dino, além de contar com o empenho de Eduardo Campos. No Piauí, o atual governador Wilson Martins (PSB) disputará com o senador João Vicente Claudino (PTB). Um grande acordo PTB/PP e PT poderá fortalecer Claudino e dificultar a eleição de Martins.

Consagrados, peemedebistas podem ficar de fora da disputa

Senadores que fizeram história nos últimos anos estão com dificuldade para conquistar a reeleição e podem até sair de cena na disputa deste ano. Entre eles estão os peemedebistas Pedro Simon (RS), que tem dúvidas se sairá candidato, e Jarbas Vasconcelos (PE), que ainda não teve a confirmação de que será apoiado pelo governador Eduardo Campos (PSB).

Simon vinha dizendo que não tentaria novo mandato, mas o fará se houver um pedido do PMDB. Recentemente, Simon declarou que não fugiria da disputa contra Lasier Martins (PDT), jornalista cujo nome está bem cotado nas pesquisas eleitorais.

Sem apoio do PMDB nacional e na oposição à presidente Dilma Rousseff, Jarbas Vasconcelos contava com o reforço do presidenciável Eduardo Campos, que parece não vir. A disputa interna no PSB pernambucano pela governo do estado é grande, e isso poderá fortalecer a escolha do ex-ministro Fernando Bezerra Coelho para a vaga do Senado. Pelo PT, o nome seria o do ex-prefeito e hoje deputado João Paulo Lima, em composição que teria como candidato ao governo o senador Armando Monteiro (PTB).

O senador tucano Álvaro Dias (PR), voz mais atuante da oposição no Senado, pode perder a vaga, se o PT, que lançará ao governo do Paraná a ministra Gleisi Hoffmann (Casa Civil), conseguir convencer seu irmão, Osmar Dias (PDT), a compor a chapa petista. Se Osmar não concorrer, André Vargas (PT) disputará contra o tucano.

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