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SAÍDAS E CHEGADAS AO PT SERÃO DECISÃO CONJUNTA COM SIGLAS DA FEDERAÇÃO, DIZ ROSEMBERG

Publicado em: 14/2/2022

Líder do governo na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), Rosemberg Pinto (PT) se prepara para tentar mais um mandato como deputado estadual. Enquanto isso, ele conversa com atuais parceiros e com potenciais aliados, para fortalecer a chapa majoritária governista em outubro, e tenta encontrar espaço em partidos da base para parlamentares fiéis ao petismo no estado que ainda estão em siglas que migraram para o lado de ACM Neto (DEM).

Em entrevista ao Bahia Notícias, Rosemberg revelou que PT, PSB, PCdoB e PV, que negociam uma federação partidária a nível nacional, possuem um acordo estadual para não expulsar nem filiar parlamentares sem que isso seja discutido em grupo. Segundo o deputado, os aliados querem evitar um desequilíbrio na união que tem sido negociada.

“A única coisa que nós temos certo no PT é que aqueles deputados que não foram com suas agremiações, a exemplo de Roberto Carlos, Euclides Fernandes e Vitor Bonfim, nós temos que resolver o problema deles. Seja no PT, seja no PSB ou em outros partidos. Porque os partidos deles mudaram de posição e eles assumiram uma posição de permanecer [na base do governo]. Então temos a obrigação política de garantir espaço nesses partidos para esses parlamentares”, contou Rosemberg.

O petista também comentou sobre a relação que possui com a oposição na AL-BA. Elogiou o líder oposicionista, o deputado Sandro Régis (DEM), mas disse que considerou uma indelicadeza o “boicote” promovido pelos “soldados” de ACM Neto (DEM) à mensagem de Rui Costa (PT) ao legislativo no último dia 1º de fevereiro.

“Eu faço política respeitando as mais diversas opiniões. Se fosse qualquer um opositor ao meu pensamento, na institucionalidade, eu estaria presente porque eu sou parlamentar e o outro é governador. Se não é para estar presente, eu não seria parlamentar”, criticou o líder da maioria.

Rosemberg ainda comentou sobre a estagnação da CPI da Coelba antes mesmo de começar; a possível chegada do MDB na base governista; e, claro, a polêmica lei de autoria dele, que veda a aplicação de multa a gestores municipais em casos em que o dolo ou o enriquecimento ilícito não fica comprovado. Confira a entrevista completa aqui.

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