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PILAR DA JUAZEIRENSE, CALAÇA NÃO SE CONSIDERA HERÓI POR CLASSIFICAÇÃO: ‘GLORIA É DE TODOS’

Publicado em: 10/3/2022

Responsável por defender dois pênaltis que possibilitaram a classificação da Juazeirense à terceira fase da Copa do Brasil, o goleiro Rodrigo Calaça não se considera um “herói”. O Cancão de Fogo eliminou o gigante Vasco da Gama nesta quarta-feira (9), após empate em 1 a 1 no tempo regulamentar (lembre aqui). 

 

“Eu acho que o herói ser só um é mais difícil. Se os meninos não tivessem convertido as cobranças, não teria classificação. O mérito é de todos, a glória é de todos. Teve empenho, luta de todo mundo. Deus me abençoou de defender dois pênaltis e poder ter ajudado. Estamos felizes com mais um feito. Eliminamos um time grande. Davi derrotando Golias. Isso para nós é muito gratificante”, afirmou o arqueiro, em entrevista ao Bahia Notícias. 

 

Atualmente com 41 anos, Calaça tem histórico relevante em disputas de pênaltis. No ano passado, na própria Copa do Brasil, o goleiro brilhou na marca da cal diante do Cruzeiro, durante a classificação do Cancão para as oitavas de final (veja aqui). Para manter-se em alto nível, o profissional segue os passos de dois ex-colegas de destaque na posição: Dida e Magrão. 

 

“Conforme vai chegando a idade, você tem que trabalhar.  A partir do momento que você não pode treinar no mesmo nível dos companheiros, seu rendimento cai. Aprendi com o Dida na Portuguesa. O foco dele era treinar, trabalho de força, manter sempre em dia para conseguir atuar bem. Estou seguindo esse exemplo. Ele e Magrão no final da carreira continuaram trabalhando. Eu faço o mesmo”, explicou. 

 

Apesar da festa pós-classificação na Copa do Brasil, a situação da Juazeirense não é nada boa no Campeonato Baiano. Com seis pontos, o clube entrou na zona de rebaixamento da competição nesta quarta-feira (9), após o triunfo do Doce Mel sobre o Vitória (confira aqui). No próximo domingo (13), o Cancão visita o Atlético de Alagoinhas pela oitava rodada do estadual, às 16h. 

 

“Nós temos que ser realistas. A realidade nossa no Baiano não está boa. Fizemos bons jogos contra Vitória e Bahia. Se tivéssemos empatado com o Barcelona – tomamos gol aos 50 minutos em erro nosso -, e o último jogo contra o Bahia de Feira, já eram 8 pontos. Nos deixava em uma situação mais tranquila. Mas agora é virar a chave, focar no estadual e fazer os pontos necessários”, destacou Calaça. 

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