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MORPARÁ: EX-PREFEITO LELEI ASSUME ASSESSORIA PARLAMENTAR

Publicado em: 09/4/2013

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No ultimo dia 05, em Brasília, o ex-prefeito de Morpará, Sirley Novaes Barreto, conhecido por Lelei, foi empossado na Câmara Federal para exercer o cargo de Secretário Parlamentar representando o mandato do Deputado Federal Afonso Florence para atuar na representação política do Estado da Bahia.

O jovem líder político, que nasceu de família humilde na pequena cidade de Morpará, disputou 04 (quatro) eleições consecutivas em seu município, uma para Vereador, em 2000 e três para Prefeito, em 2004, 2008 e 2012.

Na sua primeira eleição, aos 20 anos de idade, conseguiu ser o Vereador mais votado da sede e da oposição à época. Devido sua atuação no legislativo municipal, nas eleições seguinte, tornou-se o candidato a prefeito de um bloco da oposição, e enquanto muitos diziam que o “menino” como era chamado, só iria cumprir tabela, surpreendeu seus adversários, ficando em 2º colocado, com uma diferença de apenas 103 votos para o prefeito eleito.

Após as eleições municipais de 2004, Lelei atuou como RCA – Representante Comercial Autônomo pela empresa Martins Comercio e Serviços de Distribuição S/A, de Minas Gerais, e depois de ser convidado pelo Deputado Estadual Zé das Virgens para atuar assessoria do parlamentar na Assembleia Legislativa do Estado da Bahia, o jovem optou pela função pública e se mudou para Salvador.

Outra importante participação de Lelei na política baiana foi quando compôs a chapa da Democracia Socialista, tendência do Partido dos Trabalhadores ligada ao Senador Walter Pinheiro, ocasião que foi membro do Diretório Estadual do PT.

Em 2008, ao ser convocado pela população morparaense para disputar as eleições municipais, voltou a residir em Morpará e finalmente, depois de 20 anos de governos de direita, Lelei conseguiu chegar à cadeira da Prefeitura na sua cidade natal.

No seu governo, teve postura e firmeza suficiente para confrontar o velho sistema político. Conseguiu desenvolver uma gestão transparente e ética, sem aderir às práticas clientelistas e o método do toma cá da lá. Mesmo assim, teve dificuldades na política, na governabilidade e por uma diferença de 58 votos terminou sem a renovação do mandato, mas sem sombra de dúvidas conseguiu deixar uma marca de gestão pública compromissada, reconhecida a nível regional e estadual.

Com tudo isso, a chapada diamantina e a região oeste da Bahia passam a ter mais força política e representatividade para articulação das políticas públicas do Governo do Estado da Bahia e Governo Federal.

Fonte:O Diario da Bahia

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