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GEDDEL FALA EM”CHAPA DOS SONHOS”COM GUALBERTO E PAULO SOUTO

Publicado em: 04/11/2013

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Emerson Nunes- Politica Livre

O presidente no PMDB na Bahia, Geddel Vieira Lima, acredita que o período ideal para escolher o pré-candidato da oposição que vai disputar as eleições de 2014 seria fevereiro, embora defenda que “se o governo antecipa, nós temos que fazer um movimento” para escolher o nome. “Estamos em uma fase em que é absolutamente legitimo que cada um coloque as suas postulações. O difícil seria se após o governo se posicionar, colocar o seu nome na rua, o conjunto de forças que quer apresentar o contraponto fique ainda com esse comportamento. O momento de ir para uma definição e anunciar esse nome é entre 10 a 15 dias após anúncio do governo. As conversas estão muito avançadas, estamos tendo conversas que me deixam muito otimistas com relação a essa unidade, ela vai acontecer”, confirmou em entrevista à rádio Metrópole na manhã desta segunda-feira.

Geddel garantiu que trabalha para que o seu nome seja o escolhido entre os partidos que tem projeto político diferente do atual. “Estaremos unidos e espero que a expressão dessa unidade seja o nosso nome. Estou trabalhando para isso”. Ao mesmo tempo, afirma que está preparado para apoiar outro nome da oposição caso não seja escolhido. “Evidentemente que eu estou pronto também para eventualmente não ser candidato. Quem quer tanto como eu quero ser candidato por acreditar que pode fazer, tem que ser humilde para saber que não unificou”.

O peemedebista revelou qual seria a chapa dos sonhos para as eleições, com ele disputando o governo, o ex-prefeito de Mata de São João, João Gualberto (PSDB), na vice, e o ex-governador, Paulo Souto (DEM), disputando a vaga de senador. “Se eu pudesse ter esse privilégio, o ideal seria ter ao nosso lado o PSDB com João Gualberto e o DEM com Paulo Souto ao Senado. Mas esse não é um problema que caiba a quem deseja ser candidato a governador escolher. Isso é dos partidos políticos. Eu sinalizei para homens públicos de experiência e com serviços prestados à Bahia”, disse.

Sobre a sua permanência na vice-presidência de Pessoa Jurídica da Caixa Econômica Federal, questionada sempre que se posiciona contra o governo do PT na Bahia, Geddel foi taxativo. “Entreguei carta de exoneração no final de setembro. Me pediram que aguardasse a indicação do substituto. Michel Temer me pediu que esperasse a visita dele à China e assim que ele chegasse essa providência seria tomada. A função que eu ocupo é fruto da minha contribuição às eleições de 2010. Não foi um favor”, declarou.

O ex-ministro da Integração Nacional também fez uma avaliação sobre a provável escolha do chefe da Casa Civil, Rui Costa (PT), como candidato que deve disputar a sucessão de Jaques Wagner (PT). “O que pauta a ideia do governador é uma coisa simples. Ele acha que só ganha com o chefe da Casa Civil. Porque mesmo que ele lance outro candidato que eventualmente possa vencer a eleição, ele ganharia, mas não levaria. Com Rui Costa, este lhe seria de tal forma dócil que [Wagner] continuaria exercendo um governo mesmo estando fora. Está havendo um goela abaixo”, declarou.

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