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Formosa do Rio Preto:Prefeitura entrega quimonos para alunos da Oficina de Jiu-Jítsu da região de Arroz

Publicado em: 10/9/2019

Os participantes da Oficina Social de Jiu-Jítsu da região de Arroz, zona rural de Formosa do Rio Preto, receberam na última quinta-feira (05/09) quimonos da Prefeitura de Formosa do Rio Preto, por meio da Secretaria Municipal de Assistência Social e Centro de Referência de Assistência Social (Cras). O projeto implantado no município no final de abril é inovador em todo o país pois e oferece a prática de jiu-jítsu para crianças, adolescentes e jovens de área rural, perto de suas casas, com todo suporte necessário. As aulas acontecem toda sexta-feira, na Escola Municipal Álvares de Azevedo, no Povoado de Arroz de Baixo.

“Esse esporte trabalha não apenas a parte física, como, principalmente, valores e disciplina, formação humana, fortalecendo vínculos, promovendo a interação entre seus participantes e garantindo direitos essenciais para a garotada. Isso é cuidar bem da nossa gente, levando até as pessoas serviços que transformam suas vidas e lhes permitem autonomia e melhor qualidade de vida”, falou o prefeito de Formosa Dr. Termosires Neto.
Além do gestor, participaram da entrega dos quimonos o Secretário Municipal de Assistência Social, Edilberto Barreto, a coordenadora do Cras, Roneide Saraiva, o coordenador das Oficinas Sociais de Jiu-jítsu, Luciano Barreto, e a coordenadora de extensão local da Escola Álvares de Azevedo, Ana Cléia Lisboa.
Serviço disponibilizado para mais de 200 alunos
A Oficina de Jiu-Jítsu atende atualmente 105 participantes na sede do município, 35 em Arroz de Baixo e abriu mais 80 vagas para o bairro Morada Nova, no Espaço do Projeto Rede da Cidadania, totalizando a oferta de 220 atendimentos. Podem participar pessoas com idade entre 4 e 17 anos, que recebem o quimono, as aulas esportivas, a orientação social e o lanche nutritivo após o treino. Faz parte das atividades trabalho físico, teoria e prática do jiu-jítsu.
“Com base na filosofia desse esporte, trabalhamos primeiro com a formação do cidadão de bem e depois com a formação do atleta em si, porque só assim alcançaremos os objetivos relacionados a rendimento e postura esperada dos praticantes dessa arte para sermos bem sucedidos no jiu-jítsu e na sociedade”, explica o professor Luciano Henrique, coordenador da Oficina Social de Jiu-Jítsu/Projeto Do Tatame para a Vida, mantido pelo governo municipal, por meio do Cras no Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV).
Essa é uma das iniciativas da atual gestão de Formosa do Rio Preto de promoção de cidadania e inclusão social para o público infanto-juvenil, tirando-o da rua, já que a oficina acontece no contraturno escolar, e promovendo seu desenvolvimento físico, mental e social saudáveis e com mais proteção.

 

 

 

 

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