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DILMA ROUSSEFF CONVIDA CÚPULA DO JUDICIÁRIO PARA UM JANTAR NESTA 3a FEIRA

Publicado em: 11/8/2015

por Beatriz Bulla | Estadão Conteúdo

Dilma Rousseff convida cúpula do Judiciário para um jantar nesta 3ª feira

Foto: Roberto Stuckert Filho/ PR
A presidente Dilma Rousseff receberá, nesta terça-feira (11), a cúpula do Poder Judiciário para um jantar no Palácio da Alvorada, residência oficial da presidente. O mote do encontro são as comemorações do Dia do Advogado, celebrado hoje, 11 de agosto, data da criação dos cursos jurídicos no País. O encontro será um dia após Dilma reunir, também em um jantar, senadores e líderes da base aliada numa tentativa de reaproximar o Planalto do Senado e garantir a “governabilidade” da presidente. Foram convidados os 11 ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), além de presidentes de Tribunais Superiores, como o ministro Dias Toffoli, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), e o ministro Francisco Falcão, presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ). O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Marcus Vinícius Furtado Coêlho, também participa do encontro, assim como os ministros José Eduardo Cardozo (Justiça) e Luís Inácio Adams (Advocacia-Geral da União), que costumam fazer a interlocução entre Planalto e Judiciário. Desde que a investigação de parlamentares na Operação Lava Jato – que inclui os presidentes da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL)- chegou ao Supremo Tribunal Federal, em março deste ano, as atenções da classe política se voltaram ao Tribunal. As queixas de parlamentares investigados tem sido feitas em público, na tribuna das casas legislativas, e também reservadamente. Por parte do governo, a preocupação tem se voltado para julgamentos do Supremo que podem custar caro aos cofres públicos. Quando assumiu o Ministério da Fazenda, no início do ano, Joaquim Levy deu início a um périplo por gabinetes dos ministros do STF. No TSE, Dilma enfrenta duas ações de investigação eleitoral e um pedido de impugnação de mandato que podem, no limite, gerar a cassação do diploma como presidente da República.

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