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CRISE DA MÍDIA FAZ NOVA VITIMA, DESSA VEZ É ARNALDO JABOR

Publicado em: 14/4/2015
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O grupo Estado de S. Paulo anunciou, nesta terça-feira 14, que a coluna de Arnaldo Jabor não será mais publicada; é mais uma medida de ajuste no grupo que, há duas semanas, iniciou um corte de mais de 100 profissionais; Jabor se notabilizou por colunas em que destilava ódio aos governos Lula, Dilma e à esquerda; no último dia 6, o jornal anunciou demissões que atingiram 125 funcionários, em todas as redações da empresa; entre os demitidos estavam o repórter especial Lourival Sant’Anna, o repórter de cultura Jotabê Medeiros e os de política Fábio Brandt e Roldão Arruda; na Folha de S. Paulo, o corte foi de 50 jornalistas.

247 – O grupo Estado de S. Paulo anunciou, nesta terça-feira 14, que a coluna de Arnaldo Jabor não será mais publicada. O anúncio é mais uma medida de ajuste no grupo que, há duas semanas, iniciou um corte de mais de 100 profissionais. Jabor se notabilizou por colunas em que destilava ódio aos governos Lula, Dilma e à esquerda.

No último dia 6, o jornal anunciou corte que atingiu 125 funcionários, em todas as redações do Grupo Estado; entre os demitidos estavam o repórter especial Lourival Sant’Anna, o repórter de cultura Jotabê Medeiros e os de política Fábio Brandt e Roldão Arruda; na Folha de S. Paulo, o corte foi de 50 jornalistas.

Leia abaixo as reportagens publicadas anteriormente no 247:

EM CRISE AGUDA, ESTADÃO CORTA 125 PROFISSIONAIS

Do Portal Imprensa – Nesta segunda-feira (6/4), o jornal O Estado de S. Paulo iniciou mais um processo de demissões em massa. Os primeiros cortes atingiram a equipe da sucursal de Brasília (DF), mas também afetarão Rio de Janeiro (RJ) e São Paulo (SP).

IMPRENSA apurou que os cortes devem atingir 125 funcionários, em todas as redações do Grupo Estado. Os departamentos de fotografia, arte e a Agência Estado também foram afetados. Entre os demitidos estão o repórter especial Lourival Sant’Anna, o repórter de cultura Jotabê Medeiros; os de política Fábio Brandt e Roldão Arruda; Sílvio Barsetti, da sucursal do Rio de Janeiro; e Gabriel Perline, do caderno “Divirta-se”; Caio do Valle, de “Metrópole” e a editora de arte Andrea Pahim.

A reportagem tentou contato com Ricardo Gandour, diretor do Grupo Estado, para averiguar o motivo das demissões, bem como quantos profissionais serão atingidos, mas não obteve retorno.

De acordo com o Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo (SJSP), o Estadão vem promovendo, desde o início do ano, uma série de cortes isolados em tentativa de “mascarar” um processo demissão em massa. A última onda de demissões aconteceu em fevereiro deste ano.

CRISE NA MÍDIA IMPRESSA: FOLHA CORTA 50 JORNALISTAS

Portal Imprensa – Desde a última quinta-feira (9/4), a Folha de S. Paulo iniciou o corte de profissionais na redação. Na semana passada, o jornal Agora São Paulo, pertencente ao mesmo grupo, já havia demitido sete funcionários. A empresa alega diminuição da verba publicitária como motivo para a redução do quadro de trabalhadores.

IMPRENSA apurou que Diógenes Campanha, da Agência Folha; Rodrigo Machado e Bia Bittencourt, da TV Folha; e Paulo Peixoto, correspondente em Belo Horizonte (MG); Luisa Alcântara, editora de “Turismo”, e Giovanna Balogh, de “Cotidiano”, estão na lista de demitidos.

A previsão é que cerca de 50 profissionais sejam cortados. Até o momento, sabe-se que o jornal pretende demitir seis profissionais do banco de dados, dois jornalistas de “Cotidiano”, quatro repórteres do caderno de “Esporte”, dois do Folhapress e um de “Mercado”.

Mudanças estruturais

Além da diminuição do quadro de funcionários, a Folha também fará mudanças estruturais no jornal. A partir de agora, todos os suplementos serão descontinuados e incorporados a outros cadernos, com exceção de “Turismo”. Por exemplo, o suplemento de “Ciência” terá espaço em “Cotidiano”.

Com esta alteração, os suplementos continuam como páginas em seus respectivos dias, mas feitos por uma editora unificada, que agregará todos os repórteres que sobreviverão ao corte. Eles serão comandados pela jornalista Laura Mattos, que era editora da “Folhinha”.

Procurada, a secretaria de redação do jornal ainda não comentou os cortes e as mudanças estruturais do diário.

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