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Bolsonaro volta a criticar ‘lockdown’ e diz que efeito colateral de fechar tudo é ‘mais danoso’

Publicado em: 05/3/2021
Bolsonaro volta a criticar 'lockdown' e diz que efeito colateral de fechar tudo é 'mais danoso'

Foto: Reprodução / Facebook

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) voltou a tecer críticas o ‘lockdown’ promovido em alguns estados do Brasil. Em live nesta quinta-feira (4) nas redes sociais, Bolsonaro disse que o “efeito colateral de fechar tudo é muito mais danoso”.

 

“A política de lockdown não traz benefícios. Não quero entrar na polêmica. São pesquisas. Não foi entrar em detalhes. O tratamento precoce é quando o paciente vai na UBS ele já vai tratar. O médico quando tem algo, busca o tratamento alternativo. A receita do Mandetta [ex-ministro da saúde em seu governo] era ficar em casa, quando estivesse com falta de ar ia ser intubado. Ainda continua falando as besteiras. O MP de Goiás apoiou o tratamento precoce, com hidroxicloroquina e ivermectina”, disse. 

 

O presidente comentou que algumas pessoas o criticam de “negacionastas” e que não “acreditamos em vacinas”. “Como fizeram na minha campanha. Só um idiota para acusar alguém de terraplanista. Isso não falta. Eu não sou médico. Vão chegar a conclusão que não errei nenhuma. Eu não sou tão burro como aqueles me criticam. As crianças aprenderam alguma coisa em casa? Vendo porcaria na televisão”, comentou.

 

“O que mais ouço nas ruas, eu estou na rua, muito político não vai. Falando duas horas de Covid. Na rua o povo fala: Queremos trabalhar. Quando você podia esperar alguém falar isso um dia. A política de lockdown é prejudicial. Eu não digo mais nada pois cria uma celeuma. Sabemos da gravidade, lamentamos as mortes”, acrescentou Bolsonaro.

 

VACINAS CONTRA A COVID-19

Durante a live, Bolsonaro também disse que o Brasil já tem acordo para a compra de 400 milhões de doses da vacina indiana e 178 milhões de em tratativas para a chegada até o início do ano. 

 

“Até março 20 milhões de dose, no mínimo E mais 40 milhões de doses. O Brasil é um dos países que mais vacinam no mundo. Mas toma quem quiser”, disse. 

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