MAGNO MALTA PODE NÃO TER SE REELEGIDO PELOS ESCÂNDALO DO DIVÓRCIO
Publicado em: 07/11/2018A derrota de Magno Malta na disputa por uma vaga no Senado nas eleições 2018 – pela chapa de Jair Bolsonaro, eleito presidente da república – pode ter relação com a vida íntima do pastor evangélico. Isso porque o político protagonizou um divórcio cheio de especulações, o que teria incomodado seus, até então, eleitores evangélicos pentecostais.
Para quem não sabe, Malta pode ter cometido adultério – violação da regra de fidelidade conjugal imposta aos cônjuges no momento do contrato matrimonial, o que é considerado um pecado grave de acordo com as definições bíblicas – quando se separou de Kátia Malta e assumiu romance com Lauriete Rodrigues de Jesus.
Ainda de acordo com a publicação, Malta foi apontado como o pivô da separação da deputada, e em 2013, os dois se casaram.
Passada a polêmica, o político foi impedido por seu partido de ser vice na chapa de Bolsonaro, e não conseguiu se reeleger para o Senado, garantindo apenas 611 mil dos 1,5 milhão de votos que achou que conseguiria angariar.
Agora, Malta – com sua postura controversa, tendo como base o que ele prega e lê na Bíblia, foi cotado para ocupar o “Ministério da Família” – uma reunião do Desenvolvimento Social e Direitos Humanos.
Extraído de O EXPRESSO LEM
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