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LEM: NÚMERO RECORDE DE EXAMES MARCA MUTIRÃO NOVEMBRO AZUL

Publicado em: 13/11/2017

 

 

A Prefeitura de Luís Eduardo Magalhães, por meio da Secretaria de Saúde, realizou na manhã de ontem sábado (11), na Policlínica Municipal, o Mutirão de Combate ao Câncer de Próstata em razão do Novembro Azul: campanha que visa à conscientização a respeito da saúde masculina, enfatizando a relevância do diagnóstico precoce e o enfrentamento da doença, a policlínica ficou lotada, as pessoas atenderam o chamado e o que parece é que o preconceito está pelo menos diminuindo, é o caso do Seu Pedro que vem cumprindo as recomendações médicas.
O Secretário da Saúde Felipe Melhem acredita mesmo que o trabalho está surtindo efeito e o preconceito vem diminuindo consideravelmente e ressalta que esse tipo de prevenção na verdade é uma economia futura para os cofres públicos que evitam de gastar em um tratamento mais avançado.
Presente no evento, o prefeito Oziel Oliveira comentou: “Essa iniciativa tem por objetivo chamar a atenção da população masculina sobre a importância da prevenção. Sem dúvida, ela é o melhor caminho a ser seguido, pois evita complicações maiores e sofrimentos futuros. Precisamos ultrapassar as barreiras culturais e realizar todos os procedimentos necessários para a manutenção da nossa saúde”.
Ao todo mais de 400 atendimentos foram feitos em menos de 4 horas, representando um recorde para a campanha do novembro azul em Luís Eduardo.
Sobre o câncer de próstata
No Brasil, o câncer de próstata é o segundo mais comum entre os homens. Mais do que qualquer outro tipo, é considerado um câncer da terceira idade. Os fatores de risco incluem idade superior a 50 anos, histórico familiar da doença, fatores hormonais e ambientais, dieta rica em gorduras, sedentarismo e excesso de peso. A raça negra constitui-se um grupo de maior risco para desenvolver a doença.
A maioria dos cânceres de próstata cresce lentamente e não causa sintomas no início, mas tumores em estágio mais avançado podem causar dificuldades para urinar, sensação de não conseguir esvaziar completamente a bexiga, presença de sangue na urina e, em alguns casos, dor óssea na região das costas.
O diagnóstico é feito mediante o toque retal e da dosagem do PSA no sangue. Dependendo das alterações encontradas, deve ser realizada uma biópsia.
Fonte: Mais Oeste

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